A triste realidade do tr fico humano como no caso dos haitianos no Brasil preocupante
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A triste realidade do tráfico humano como no caso dos haitianos no Brasil é preocupante. A fome, miséria e as catástrofes naturais desencadearam esse verdadeiro êxodo para nosso país enxergado como por eles como um lugar de oportunidades ideal esse atrelado ao Brasil ser um pais receptivo, solidário e aberto as novas culturas. Porem a várias nuançais que devem ser consideradas, primeiro os que são favoráveis a imigração de forma legal evidentemente. Nesta vertente podemos destacar a fala do atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que afirmou em 04 de junho deste ano. A ampliação de emissão de vistos em Porto Príncipe, capital do Haiti, para que imigrantes do país possam entrar no Brasil legalmente. O objetivo da medida, segundo o ministro, é combater a atuação de grupos que exploram imigrantes em rotas clandestinas. Enfrentando as organizações criminosas que trazem para o Brasil, explorando economicamente a necessidade de haitianos, um conjunto de pessoas que chegam debilitadas, sem saúde, com fome. O que é obviamente inaceitável do ponto de vista dos direitos humanos.
Vale destacar também a posição dos que são contrários a chegada dos haitianos tendo em vista a seriedade do problema da imigração, pois a leva de haitianos gerou agora outra leva: a de senegaleses, congoleses, ganenses, dominicanos entre outros. Os dessa posição advogam que governo brasileiro tem uma política muito liberal, e que o pais não está preparado para receber os imigrantes sendo necessário primeiro solucionar as deficiências enfrentadas pelos próprios brasileiros.
Seja qual for nossa posição quanto a esta realidade, nosso não está preparado para fornecer os subsídios básicos para sua própria população como um todo, quanto mais receber mais pessoas, em contrapartida é justo fecharmos as portas e ignorarmos os sofrimento desses semelhantes? Afinal e as pessoas de tem livre acesso de decidir aonde querem viver.
Referências bibliográficas
Ramalho, Renan. Reportagem ao portal de