A teoria da terra oca
No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fossem contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha demonstrado pelo Almirante Richard Bird em 1947 nas suas expedições aos Pólos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 a 3.690 km numa extensão para o interior da Terra onde não viu mais gelo e nem neve. Richard Bird, Almirante da Marinha dos EUA, foi um aviador, pioneiro e explorador dos dois pólos, entre 1928 a 1955, fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido em 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois, falando de uma “Terra além do Pólo Norte”. Ele encontrou um lugar com clima quente, com vegetação, montanhas e rios. Ao comunicar-se com os governantes de sua descoberta, Bird foi colocado sob estrita vigilância pelo serviço de segurança e ordenaram que permanecesse em silêncio quanto tudo o que descobriu, e o lembrara de que ele era um militar e que deve obedecer à ordens.
Portanto, acredita-se que exista um clima quente e rios no interior oco, e fluem para a superfície. Chegando do lado de fora, pela abertura polar¬¬, onde é bastante frio, formam os icebergs. Isso pode ser provado pelo fato dos icebergs serem formados de água doce e não de água salgada. Poderia existir hipótese melhor para explicar sua formação?
Diversos exploradores freqüentemente viam grandes bandos de aves migrando para o norte. Também observaram o boi almiscarado, raposas, ursos e lebres. Buscavam, seguramente, um clima mais ameno. O fato é que