A Rússia revolucionária

A Rússia revolucionária
A crise do czarismo: A população russa era caracterizada pela diversidade de etnias e de religiões. Entretanto, havia grupos que ansiavam por autonomia e por isso ocorriam intensos conflitos. A Rússia não acompanhou a Revolução industrial e continuava um país socialmente agrícola, onde a maior parte vivia no campo.
O czarismo: A Rússia vivia sob um governo autocrático. Os czares acreditavam-se reis pela vontade de Deus, e nenhum poder os limitava.
A revolução de 1905: O fracasso na guerra contra o Japão intensificou o descontentamento da população russa em relação ao governo czarista. Os manifestantes foram violentamente reprimidos pelos soldados da Guarda Imperial, que mataram centenas deles. Esse evento ficou conhecido como Domingo Sangrento.
Uma oposição dividida: surgiram partidos revolucionários que almejavam um governo popular.
Os socialistas revolucionários: defendiam a aliança entre operários e camponeses como uma estratégia para a do poder.
O Partido Operário Social – Democrata Russo: acreditavam que a vanguarda do movimento revolucionário deveria ser o operariado.
Os bolcheviques: defendiam construção da revolução socialista pelos militantes profissionais. E era a maioria.
Os mencheviques: defendiam a via eleitoral para chegar ao poder. A Revolução Russa: A participação da Rússia na Primeira Guerra Gerou uma crise econômica e social interna insustentável. Em São Petersburgo, a capital nacional russa, o governo perdia dia a dia o controle da situação devido às greves operárias. Essa movimentação foi chamada de Revolução de Fevereiro, pelo calendário Juliano.

O Governo Provisório: Com o apoio da Duma, o príncipe Lvov chefiou o governo provisório, do qual participavam diferentes partidos, como o menchevique e dos socialistas revolucionários.
Lênin liderava os bolcheviques sob o lema paz, pão e terra, que resumia as reivindicações dos trabalhadores rurais e urbanos.
Leon Trotsky foi eleito presidente do soviete