A revolução de 1932 O controle sobre o estado de são Paulo foi exercido, sucessivamente até 1932, por interventores federais que se incompatibilizaram com os grupos oligárquicos. O tenente pernambucano João aberto chegou estimular a formação de organizações operárias, causando ruidosas reações da elite paulista. Além disso, a nomeação de interventores de fora de são Paulo alijava os representantes dos do partido democrático (PD) aliados de Vargas, em fevereiro de 1932 formava-se a FEDERAÇÃO ÚNICA PAULISTA(FUP), reunindo representantes do PD e do partido republicano paulista (PRP) . a oligarquia de são Paulo voltava a se reagrupar para defender seus interesses. Exigia. A entrega do comando político para civis conterrâneos e o estabelecimento da normalidade constitucional. Nem mesmo a indicação do paulista Pedro de Toledo para interventor do estado serenou os ânimos , que continuaram exaltados em comícios e manifestações populares. A propaganda apelava para a resistência do paulista contra a ditadura de Vargas , levando milhares de pessoas ás ruas de são Paulo. No clima de radicalização , quatro manifestação foram morto a tiros durante a tentativa de invasão de um jornal tenentista: Martins, miragaia, Dráusio e Camargo. Cujas inicias formariam a sigla MMDC, que passaria a designar o movimento a 9 de julho de 1932 , estou a rebelião armada em são Paulo. Durante três meses, uma força militar paulista, de cerca 8.500 soldados, enfrentou quase 20 mil muito mais bem equipado, apesar da intensa mobilização das elites e das classes médias i estado, a derrota se deu em 1º de outubro do mesmo ano.