A RESTÊNCIA INDÍGENA

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A resistência indígena se dava pelas fugas dos aldeamentos missionários e de outros tipos de cativeiro, pela defesa das aldeias contra os Bandeirantes, por ataques a vilas e fazendas, pela colaboração com o europeu, bem como pelo suicídio quando presos. A resistência intensificava-se, sobretudo, a partir da penetração do conquistador no interior do país pela busca de metais preciosos ou na expansão das fazendas, onde estes faziam, na maioria das vezes, o uso da violência.

O domínio religioso imposto pelos portugueses tornava os nativos “submissos” ou aparentemente dóceis à dominação. Na visão dos primeiros portugueses, os índios não possuíam nenhuma religiosidade. No entanto, religiosidade e crenças míticas faziam parte da vida indígena, e uma das principais tarefas dos portugueses seria a de trazer estes índios para a verdadeira fé cristã, e que costumes como a poligamia, a antropofagia, o andar sem roupas, as bebidas, etc., fossem extintos.

Na chegada ao Brasil os portugueses se depararam com os nativos indígenas. Estes, não foram hostis, e estabeleciam atividades como escambo do pau Brasil em troca de presentes vindos de Portugal.
Devido a necessidade de mão de obra, os portugueses começaram aos poucos, a escravização indígena. Para a exploração da cana de açúcar, os senhores de engenho se utilizaram de mão de obra indígena nas plantações de no beneficiamento do produto, desmembrando milhares de tribos. Logo, começaram os conflitos, os indígenas em defesa de suas terras e contra a escravidão.
Os índios não obedeciam aos mandos dos senhores de engenho. Tinham sua própria religião, caçavam pra sobrevivem, conheciam as matas e não se sujeitavam a viver em cativeiro.
Os indígenas viviam duplamente acuados: Os jesuítas almejavam converte-los ao catolicismo e os brancos visavam utiliza-los como mão de obra escrava. Em 1554 e 1567, os índios Tupinambás lideraram uma revolta, que ficou conhecida como a Confederação dos tamoios Esse grupo se rebelou

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