A Relação Economia e Meio Ambiente
AMÉRICA LATINA, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE.
CURSO
AMÉRICA LATINA, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
TRABALHO 4
Limites e possibilidades de pactos e alianças internacionais para sustentabilidade
NOME
Canoas, Junho de 2012.
A Relação Economia e Meio Ambiente
Cada um dos autores tem sua maneira de questionar a relação de desenvolvimento econômico e gestão ambiental, alguns demostram clareza em uma análise de perspectiva teórica sobre o assunto, como o caso das ideias neoclássicas que utilizam a mensuração custo-benefício, já outros não apontam se quer alguma alternativa para mudar a situação. Sabemos que não tão longo tempo o crescimento econômico não fluirá com a degradação ambiental.
A visão de Söderbaum é reducionista e simplificadora, ele tem como ideia em termos de indivíduo, onde se considera tendências de consumo e de reação às forças de mercado, mas isso nem sempre ocorre. Também defende a Economia Institucional como uma maneira mais apropriada para articular problemas da sociedade e de meio ambiente, pois apresenta mais capacidade para um pensamento evolucionário. Mais específico sobre as análises de custo e benefício Söderbaum estima que quanto a perdas e ganhos sobre projetos ou política através de valores monetários, nem todos os impactos determinados de alguma situação possam ser mensurados, segundo sugestão do autor seria implantar análises de itens mensuráveis e não mensuráveis, pois assim chegaria a um resultado entre ganhos e perdas de um todo.
Já o autor Jenkins tem como questionamento as perspectivas baseadas no mercado com reguladoras da economia e de possíveis impactos causados no meio ambiente, defendendo a alternativa quanto aos valores pessoais que estão influenciando nas decisões, e a falta de clareza de relações econômicas com o meio ambiente como forma de encontrar algumas das respostas. Dentre tantos questionamentos ele