a rede social

Segundo o filme a idéia do Facebook surge numa reflexão de Mark sobre a criação de um “site onde os estudantes de Harvard pudessem interargir uns com os outros. Identificar alguma deficiência na dinâmica humana e construir a melhor solução, é o mantra que permeia sucessos como da Apple, Facebook e Google, por exemplo. Mark consegue o primeiro investimento para construir o Facebook numa suposta noite gelada na irmandade judaica de Harvard com Saverin, o qual compartilha 30% do site e a função de CFO. Valor: Mil dólares. Posteriormente o brasileiro deposita mais US$ 17 mil para o ganho de escala a medida que o Facebook atinge outras universidades da Ivy League, as principais escolas superiores americanas. Pra quem acha que é um exemplo fora da curva, o Buscapé parte de 4 sócios e R$ 400.
Não entrando na polêmica sobre o quanto Mark Zuckenberg influenciou-se no Harvard Connection dos irmãos Winklevoss, há um diálogo interessante quando eles vão reclamar com Lary Summers, ex-secretário do tesouro estadunidense sobre o suposto “roubo” do geek. Ele diz “Vocês estão chateados com a idéia do menino? Tenham outra. Os alunos de Harvard acham o mercado de trabalho tão chato que criam seus próprios empregos.” Sem defender algum lado, fica a lição: não é porque existem soluções para um problema que não existe a oportunidade de fazer melhor. E nem mercado plenamente atendidos que possam ir um passo acima. O investidor, caso entrar em jogo, só aparecerá na hora que não há dúvidas sobre a legitimidade e sucesso da sua solução.

ggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg ggggggg ggggg gggggggg ggggggg gggggg g g ggggggggg gggggggg gggggggggg ggggggg ggggggg gg