A química no efeito estufa
Para dar início a essa discussão escolhi um tema bem comum, interessante e muito falado atualmente, porém quase todos ouvem as mesmas coisas mais não compreendem a gravidade do problema, problema este que trata o artigo “A química no efeito estufa”, e também a influência da química que está presente nele. Logo, o artigo possui trechos que é bem interessante e bom para ser discutido pelos alunos do blog.
Nas últimas décadas, a polêmica sobre um possível aquecimento global do nosso planeta, de corrente de uma exacerbação do efeito estufa, passou a fazer parte das preocupações da humanidade, com constante cobertura pela mídia. Mas como ocorre o efeito estufa e a que se deve sua provável exacerbação?
O que é uma estufa? Nos paíse4s de inverno rigoroso, os cultivadores de legumes e plantas ornamentais constroem estruturas recobertas por painéis de vidro transparente, alguns dos quais podem ser abertos de forma controlada na parte superior da estrutura. Durante os períodos de baixas temperaturas, a luz e o calor do sol penetram no interior e aquecem o ar, as plantas e as estruturas de suporte. Essa energia fica aprisionada e a temperatura da estufa é regulada pela abertura adequada de alguns dos painéis móveis de vidro, o que permite a saída do ar aquecido. Por tanto, as chamadas estufas funcionam basicamente evitando que a circulação do ar resfrie o ambiente. Logo a Terra é uma grande estufa? Pois é com esses princípios básicos, que também funciona o efeito estufa na Terra.
A Terra: uma grande estufa
O planeta irradia para o espaço uma quantidade de energia igual à que absorve do sol. Essa irradiação ocorre sob a forma de radiação eletromagnética na faixa do infravermelho, principalmente entre 4mm e cerca de 100mm, com uma distribuição espectral, por sua vez, próxima daquela de um corpo negro a -18°C, uma temperatura muito mais baixa que a temperatura média da Terra, cerca de 15°C. Essa diferença de 33°C é causada pelo famoso