A presen a portuguesa e o estado de Marave
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Introdução É com muita satisfação que apresentamos este trabalho.
Desejamos que este trabalho seja concebido para auxiliar o nosso estudo e aprendizagem, permitindo-nos desenvolver os nossos estudos, atitudes e copetências. Este trabalho traz sugestões sobre a presença portuguesa e os estado de Marave, onde veremos que o estado (1693 a 1650) – o ciclo de Matfim onde veremos que o estado de Marave desempenhou um papel que concoreu, numa primeira fase, para o reforço do poder económico dos chefes numa segunda fase foi parcialmente responsavel pela instabilidade político-militar.
São esses conhecimentos que nos iram permitir muitas vezes resolver problemas e situações com que nos deparamos.
Desejamos que este trabalhos contribua para o sucesso do trabalho académico e alcançar os objectivos desejados.
A presença portuguesa e o estado de Marave (1693-1750) o Ciclo de Marfim
Com a revolta de changamire Dombo, os Portuguêses para a margem esquerda do Zambeze, onde já se encontravam os Marave. Nesta região uma das actividades económicas era a caça ao elefante, cujo o comércio do marfim era controlodos pelos Phiri-Coranga.
Como um é do nosso conhecimento, os conflitos entre os Phiri-Coranga eram frequente, mas, com a chegada dos Portugueses os conflitos ganharam uma outra dimensão
O papel do capital mercantil português
A actuação do capital mercantil nos estados Marave desenpenhou um papel que concoreu, numa 1ª Fase, para o reforço do poder económico dos chefes, numa 2ª Fase, foi parcialmente responsavel pela instabilidade político-militar e económico.
São exemplos os conflitos que se registaram entre o Coranga e o Lundu, durante o 3º quartel do séc. XVI. Os Lundu, ocupando uma posição geográfica favoravel, entre o Coranga e a Costa, promoveram acções visando o bloqueio dos contactos comerciais entre o Coranga e os portugueses.
A oposição entre os dois estados atingiu níveis que impuseram uma solução militar. Sob pressão dos Caronga, os Lundu viram-se