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A origem dos saltos ornamentais remete ao século XVIII, tendo como referência a ginástica, sendo os alemães e suecos os primeiros a praticar suas acrobacias na água. A intenção era acabar com o sofrimento por lesões, comuns no solo duro da ginástica.
Há quatro diferentes modalidades nos saltos, tanto para homens como mulheres. Os saltos podem ser realizados tanto de uma plataforma de 10 metros como de um trampolim de 3 metros de altura. Em ambos, a intenção é entrar na água de forma elegante. Desde os Jogos de Sydney 2000, são realizadas provas de saltos sincronizados, com dois atletas pulando ao mesmo tempo.

A modalidade estreou nos Jogos Olímpicos de Saint Louis, em 1904, somente com provas masculinas. A partir de 1912, em Estocolmo, as mulheres começaram também a competir. Até a Primeira Guerra Mundial os suecos e alemães dominaram o esporte. Após a guerra, os americanos se sobressaíram e, a partir dos anos 90 iniciou-se o domínio chinês. Desde os Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, os saltos ornamentais têm sido um dos seis esportes mais concorridos pelo público.
Conhecimentos específicos
A ginástica dá uma base, desenvolvem qualidades físicas saltos ornamentais
O treinamento da ginástica funciona como base para o aprendizado. Só depois desse estágio, a é direcionada para a pratica de saltos ornamentais.
Considerada uma modalidade esportiva de precisão, bem como a ginástica, por exemplo, os saltos ornamentais requerem como capacidades básicas a força, a flexibilidade, a coordenação neuro-muscular, a consciência corporal e a orientação espacial.
Fisicamente, o salto ornamental exige elasticidade, coordenação e equilíbrio. As partes mais exigidas do saltador são os joelhos e o tendão de Aquiles. Deve ser feito um trabalho especial para fortalecer os joelhos e os quadris. No treinamento, além do ensaio dos movimentos, é necessária muita concentração.

O saltador deve ter, como um pré-requisito, o pescoço comprido, com um bom desenvolvimento muscular, e