A origem do capital-Acumulação primitiva do capítulo I ate V p.11-90
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O autor inicialmente procura definir o capital, afirma que num significado amplo, ele é resultado de todas as influências que os outros homens exercem sobre nossa sociedade. Ele afirma a ação das instituições, das leis, etc. fazem parte de uma definição ampla da economia, dizendo que o que nos interessa são apenas as ações exercidas pelo homem sobre as organizações sociais. Então Max ressalta que as leis impedem as organizações, essa imperfeição deve levar ao retrocesso harmônico do capitalismo, esse desenvolvimento seria intangível, pois se inicia uma nova organização social, por exemplo, nas relações de trabalho, onde se necessitam demão de obra, encontra se uma maneira para sobreviver, a venda da força de trabalho. Aponta a questão do processo de acumulação, afirma que o capital tem por objeto Diz que todas essas definições da economia incorrem no mesmo erro que é a busca de uma capitalismo ideal, universal, e apropriada para todos os homens indistintamente. Ressalta que ela difere sensivelmente em cada sociedade e em cada período histórico, e que ela modifica-se não por estar longe da educação ideal, mas por ser fruto das condições sociais (religião, organização política, grau de desenvolvimento das ciências, das indústrias, etc.) de cada época. Em sua definição de educação, contempla também que esta inculca nos educandos os valores sociais, aspectos físicos e morais do grupo (casta, família, profissão) a que este pertença, mas ela deve conter um núcleo básico comum a todos como, por exemplo, a religião e outras semelhanças que permitam uma vida coletiva. Sua definição final e´: “A educação é a ação exercida, pelas gerações adultas, sobre as gerações que não se encontrem ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade