A Onda.

Em uma escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade, após alguns minutos de aula ele resolve dar mais intensidade à tarefa, tornando ela mais real, para melhor aprendizado e interesse dos alunos. Primeiro gerando um líder do movimento (o próprio professor) gerando conflitos na sala, depois exigindo o devido respeito, impondo regras, formas de diciplina do corpo, em seguida os alunos mergulham de cabeça na experiencia, e propoem uniformes, para representar a igualdade, pra que ninguém seja melhor que outros, e por fim, dão um nome ao movimento e grupo, chamado "A Onda". Sendo assim, todos se impolgam e querem propagar o sucesso do movimento, colando adesivos e grafitando diversos lugares da cidade, gerando o vandalismo. Brigas de gangues acontecem, e sem intenção o professor cria um governo facista, mexendo com o psicológico dos alunos, principalmente os mais afastados de grupos, no caso, solitários. A escola se torna um regime, onde todos devem participar do movimento e aqueles que se recusam, são expulsos e excluidos de qualquer atividade, eles até tinham um sinal de comprimento, em forma de onda. Houve festas para promover os jogos aquáticos,e pra que todos da A Onda fossem, estavam ficando obsecados pelo projeto, se tornou alvo da vida de muitos alunos, os fez sentir parte de algo realmente importante, tendo uma ideologia a seguir, achando que somente isso importava, e que todos deveriam seguir esta linha de raciocinio. Uma dos poucos alunos da escola, quis abrir os olhos dos outros estudantes, para verem o quanto aquilo estavam os tornando diferentes, para o lado ruim do sentido, pois seu próprio namorodo o agrediu, estavam fascinados. O professor se orgulhou muito por terem toda aquela diciplina, e respeito, mas quando deu por si, a situação tinha fogido ao seu controle, ele