A morte e a vida cotidiana na Idade Média
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
GEIRLY OLIVEIRA VIANA
RESUMO CRÍTICO DOS TEXTOS:
A IMAGEM DA MORTE; AS FORMAS DE PENSAMENTO NA VIDA PRÁTICA
TERESINA
2014
GEIRLY OLIVEIRA VIANA
RESUMO CRÍTICO DOS TEXTOS:
A IMAGEM DA MORTE; AS FORMAS DE PENSAMENTO NA VIDA PRÁTICA
(VALENDO A 1°, 2° E 3° NOTAS)
RESUMO APRESENTADO À DISCIPLINA DE HISTÓRIA MEDIEVAL DO CURSO DE HSTÓRIA COMO REQUISITO PARA A APROVAÇÃO NA DISCIPLINA
DOCENTE: VINICIUS ARAÚJO
TERESINA
2014
A IMAGEM DA MORTE
Na Idade Média, a morte foi um dos temas mais pensados e debatidos por todos os níveis da sociedade. Tendo em vista o elevado peso que esse tema representava e a forte ligação com os problemas sociais daquela época: fome, peste negra, guerras, etc. A morte era considerada uma transição, uma passagem para o Além tão esperado. A esperança pela tão sonhada vida eterna tornava o memento mori tão importante a ponto de transformar o momento da morte em um rito quase encenado. Práticas que utilizamos até hoje, seja em menor ou maior proporção. O fato é que o tema da morte foi bastante recorrente no período medieval e tornou-se um dos principais objetos de reflexão.
Tais reflexões não se baseavam somente no plano espiritual e na preocupação com o destino da alma. No final da Idade Média outro aspecto relacionado à morte tomou conta da sociedade: a perecibilidade do corpo.
A deterioração do corpo era um dos fatos mais relevantes para os medievais, pois lamentava-se a corruptibilidade do corpo humano em relação à beleza e ás glórias desfrutadas em vida. Perguntava-se: “onde estavam todos aqueles que encheram o mundo com a sua glória?”. Tais indagações se tornaram tão populares que ganharam espaço na literatura, principalmente nos poemas clericais. Na arquitetura e na pintura do século XIV, a morte também ganhou representações.
Todos esses fatores sugerem uma