O dia de Sant'Ana se aproxima e o estudante de medicina, Filipe, chama seus colegas: Leopoldo, Fabrício e Augusto para comemorar na ilha de..., onde sua avó mora, D.Ana, de 60 anos. Seus colegas aceitaram o convite com entusiasmo, exceto Augusto. Filipe, para atraí-lo à ilha de..., diz que no domingo haverá um baile, em que estarão presentes suas primas: a pálida, Joana, de 17 anos, Joaquina, loira de 16 e sua irmã, D.Carolina, uma moreninha de 15 anos. Augusto acaba concordando, mas adverte sobre sua facilidade de mudar de opinião de uma pessoa para outra, até no amor, dizendo jamais ficar preso a uma mesma menina durante 15 dias. Os rapazes apostam que o amigo ficará apaixonado durante 15 dias por uma única mulher. Se isso ocorrer, ele terá que escrever um romance, adversamente, Filipe o escreverá, narrando à sua facilidade de mudar de opinião no amor. Antes da partida, Fabrício envia uma carta para Augusto, pedindo que ele ajude-o se livrar-lhe da namorada, a prima feia e pálida de Filipe, Joana. Augusto deve persegui-la e, Fabrício, fingindo ciúmes, termina o romance. Ao se encontrarem na ilha de..., o colega nega o auxílio e, à hora do jantar, Fabrício torna pública a inconstância amorosa do amigo. Mais tarde, Augusto conta a D.Ana que seu coração já uma paixão designada; uma menina que encontrou aos 13 anos, numa praia. Nesse dia, auxiliam a família de um homem muito pobre preste a morrer que lhes dá um breve como sinal de eterno amor; o da menina contém o camafeu de Augusto e o dele o botão de esmeralda da garota. O rapaz não a esquece e, como não sabe seu nome, passa a tratá-la por minha mulher. Enquanto narra a história, Augusto pressente que alguém o está escutando. Avista à distância a irmã de Filipe, um sucesso entre os rapazes, em especial, Fabrício, apaixonado pelos gestos e peraltices da doce