A moreninha
Ao chegar à ilha, Augusto conhece Carolina, por quem fica encantado, enquanto Fabrício o provoca, afirmando ser ele incapaz de amar seriamente. À noite, todos da casa resolvem caminhar pela ilha. Após andar brevemente com Carolina, Augusto junta-se à D. Ana, que o leva a uma gruta próxima, onde havia uma lendária fonte. Ele confidencia-lhe que, há sete anos, quando adolescente conhecera uma jovem na praia: os dois haviam ajudado um pobre velho que, agradecido, profetizou o casamento dos dois no futuro. Num gesto simbólico, o idoso casara-os, fazendo com que trocassem presentes: ele deu-lha um camafeu e ela, uma esmeralda. Trocara juras de amor eterno e de um casamento verdadeiro no futuro. Carolina, porém, a tudo escutava escondida.
Em troca da confidência, a avó de Filipe conta-lhe a história de uma índia que se apaixonara por um índio guerreiro, mas não fora correspondida. De tanto chorar, suas lágrimas deram origem àquela fonte. Ao beber dela, o guerreiro se apaixona pela índia e os dois viveram juntos para sempre.
No dia da festa de Sant’Ana, Augusto, como namorador que é, declara-se para as quatro moças da casa. Na manhã seguinte, recebe um convite anônimo para um encontro na gruta. Lá ele encontra as quatro moças, bebe da fonte, e passa adivinhar os segredos delas, fazendo parecer