A moral Kantiana E-mail sergio.cavalcante.942@facebook.com
2395 palavras
10 páginas
Uece universidade estadual do ceará CH- centro de humanidade
Disciplina: ética II
Trabalho sobre a ética kantiana
Curso: bacharel em filosofia
Professora Erica Belém
Aluno Francisco Sérgio Cavalcante da silva
Matricula 1221835
29/05/13
RESUMO
Filosofo Immanuel Kante. Iremos ver nesse trabalho que Kant da ao homem a responsabilidade diante de si mesmo, independente de qual quer força externa ser ele, o homem, o cumpridor de suas leis morais, leis que se baseiam no dever desarraigado, ou melhor, desmembrado de qualquer sentimento utilitarista. Dito isto, vemos que para Kant o comprimento da lei que foi realizado mediante a obrigação, fundamento esse que viabilizou o seu cumprimento, não se baseia na razão pura e pratica, mas em cumprimento de um dever exterior ao homem, impondo assim, ora, uma compensação por tê-la cumprido, ora, uma sanção por tê-la desobedecido, essa conduta da moralidade contaminou-se com as paixões humanas, deixando de ser com isso altruístas, condição fundamental para que si viva nos fundamentos da moral kantiana.
Palavra chave: Moral, leis, razão, obrigação, cumprimento, virtude,
Introdoção
Virtude é a força das máximas de um ser humano no cumprimento de seu dever. Força de qualquer tipo pode ser reconhecida somente pelos obstáculos que pode superar, e, no caso da virtude, esses obstáculos são inclinações naturais que podem entrar em conflito com a resolução moral do ser humano; e visto que é o próprio homem que coloca esses obstáculos no caminho de suas máximas, a virtude não se limita a ser um auto constrangimento ( pois então uma inclinação natural poderia impulsionar para sobrepujar uma outra), mas é também um auto constrangimento de acordo com um princípio de liberdade interior e, deste modo, através da mera representação do dever de cada um de acordo com sua lei formal. Todos os deveres envolvem um conceito de constrangimento através de uma lei.