A menina que roubava livros
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A menina que roubava livrosA história da menina que roubava livros relata o momento hitleriano da segunda guerra mundial na Alemanha narcisista (1939 – 1945). A realidade e ficção se tornam ainda mais próximas; devido à precariedade material, as situações que originavam vários tipos de preconceito, tais como (intolerância religiosa, preconceito racial, de idade, falta de direito a ideais políticos e constitucionais). Opressão, desvalor do ser humano, da existência de fé entre os judeus. O regime nazista controlava o cotidiano das pessoas, obrigava os pais a matricularem seus filhos em escolas nazistas, e todo profissional precisava ser filiado ao partido do fürher para poder continuar exercendo a profissão. A educação era focada na biologia racial, política populacional, e aptidão para o serviço militar. Carreiras e oportunidades educacionais para as mulheres foram reduzidas. A ficção, com seus recursos que possibilitam sonhar acordado, compõe o quadro das experiências humanas e da uma certa cor local aos eventos.
Afinal, mesmo que reconheça que havia várias percepções nazistas sobre o mesmo assunto, o fato é que o narcisismo se caracterizava por uma idolatria á violência e á vitória. Membros da oposição liberal, socialista, Judeus e comunistas foram mortos, presos ou forçados ao exílio. As igrejas cristãs também foram oprimidas, sendo muitos de seus líderes presos. A oposição ao governo Hitler foi brutalmente reprimida. O bombardeio aumenta em 1944, atingindo cidades, ferrovias, refinarias. Em 1945 a união soviética invade a Alemanha e a recusa de Hitler a admitir a derrota levou á destruição maciça da infraestrutura alemã, e a perda desnecessária de vidas nos últimos meses da guerra.
O contato de Liesel Meminger (Sophie Nélisse) com os livros direcionou seus objetivos na vida. Tornou-se uma pessoa forte e capaz de reconstruir sua vida, casou-se, constituiu família e seguiu em frente. Por fim, a história não é somente dela - muito menos de seus momentos como