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A internet e a Justiça

A informatização dos serviços judiciários foi um grande avanço e colaborou para uma revolução nos costumes e nas técnicas de preparação de atos processuais, tendo uma maior abrangência nos atos processuais.
Contudo apenas a informatização não foi suficiente para resolver outros problemas essenciais para a comunicação dos atos processuais e as informações aos usuários do judiciário.
A primeira grande mudança foi a entrada do Judiciário na Rede mundial de computadores. A internet apareceu para facilitar o acesso à justiça e tentar minimizar os resultados nos efeitos da demora na prestação jurisdicional.
A partir do ano de 1995, quando foi lançado em definitivo o aceso comercial a internet, grandes partes dos tribunais brasileiros, que já tinham aderindo à informatização, não perderam tempo e passaram a usar principalmente o serviço de correio eletrônico, dentre outros recursos que a internet oferecia.
Cumpre destacar, que o acesso à Internet, em harmonia com a informatização do Judiciário, proporcionou uma revolução em todo o sistema de elaboração e comunicação dos atos processuais, tanto pelo usuário interno dos serviços judiciários (juízes e servidores), tanto pelos usuários externos (partes, advogados), que passaram a ter acesso a várias informações mais facilmente, como não ocorria anteriormente.
O emprego da internet começou a ser indispensável por aqueles usuários que se conscientizaram de sua importância.
Posteriormente aconteceu uma nova modernização da justiça, a implantação do Processo Judicial Eletrônico.

Páginas Eletrônicas

O Poder Judiciário começou a disponibilizar as paginas via a internet, contribuindo assim para um grande passo no processo de modernização do Judiciário.
As instâncias superiores, STJ e STF, dentre outras, os tribunais regionais federais, tribunais do trabalho, tribunais de Justiça, seções judiciárias da justiça federal e varas criaram suas páginas, oferecendo vários serviços relacionados à tecnologia de