A Inteligência Multifocal.
No início dos anos oitenta, na Universidade de Harvard, Estados Unidos,
o psicólogo Howard Gardner concluiu através de suas pesquisas que a
inteligência humana é como um quebra-cabeça composto por nove peças,
todas de mesmo valor e importância.
Segundo Gardner, são características que classificam que tipo de inteligência
cada pessoa possui, bem como quais as facilidades que essas trazem para
nossa vida.
Antes dessa descoberta, a principal teoria que tratava da inteligência era a de
Alfred Binet, que criou um teste de inteligência que media o QI (quociente de
inteligência), mas sua área de atuação se limitava apenas à matemática e à
linguagem.
A palavra inteligência tem sua origem na junção de duas outras palavras
latinas, a palavra inter (entre) e a palavra legere (eleger ou escolher), ou seja, é
a capacidade de fazer a escolha melhor entre duas ou mais situações.
As inteligências levantadas na pesquisa de Gardner saem dessas duas áreas
e passam a ter uma área bem mais abrangente, existentes no cérebro de
todos os seres humanos, sendo que cada um tem as que são mais e menos
desenvolvidas. Sendo elas:
Inteligência lingüística
Inteligência musical
Inteligência espacial
Inteligência cinestésica
Inteligência interpessoal
Inteligência intrapessoa
Inteligência lógico-matemática
Inteligência lógico-matemática
Os componentes centrais desta inteligência são descritos por Gardner como
uma sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. É a habilidade para
explorar relações, categorias e padrões, através da manipulação de objetos
ou símbolos, e para experimentar de forma controlada; é a habilidade para
lidar com séries de raciocínios, para reconhecer problemas e resolvê-los. É a
inteligência característica de matemáticos e cientistas Gardner, porém, explica
que, embora o talento cientifico e o talento