A inserção do psicólogo na saúde pública.
Segundo Nepomuceno e Brandão (2011) atuação do psicólogo na ESF (estratégia da saúde da Família) ocorre pela necessidade de um ajustamento ao contexto local e de inclusão dos serviços, fazendo parte de uma equipe multiprofissional tendo assim com finalidade de aproxima o serviço público de saúde com os usuário e comunidade. Desta forma o psicólogo passa a ser responsável por uma área vasta, tendo diversas equipes da ESF podendo assim oferecer mais condições para melhor atender as demandas sociais.
Perante a uma conjuntura contextual onde ocorre uma abertura e por sua vez uma ampliação de sua inclusão no SUS, a Psicologia se percorre de uma história distinguida, na qual a suas ações rudimentares e restringidas na saúde pública do Brasil. (NEPOMUCENO E BRANDÃO 2011).
Conforme Ferreira (2010) afirma que a inclusão do profissional da psicologia no campo da saúde publica sucede por uma agregação dois movimento denominado reforma psiquiátrico e sanitário. Segundo Dimenstein e Macedo (2012) a firma que este movimento ocorreu no decorrer da década de 70 e 80 fazendo deste modo uma critica a sistema privado de saúde que se fundamentava até no prezado momento em práticas curativo.
Ferreira (2010) ainda ressaltar a importância que existiu em meio a as duas reformas, a psiquiátrica e a sanitária, percorreu entre períodos de situação e de desunião. Onde primeiramente, deve como sua procedência separada, contudo a década de 80 foi apontada pelo um contexto na qual ocorreu o movimento sanitário que por sua vez teve como finalidade tomar o espaço público a fim de inserir modificações no sistema de saúde. Esse movimento destacou um ponto de elevação na nova república, ocorrendo desta forma a confusão sobre o estado. Outro momento em que estimulou a reforma ocorreu na I Conferência Nacional da Saúde Mental e a II Encontro Nacional dos Trabalhadores de saúde mental ocorrido no ano 1987 onde os profissionais da área da saúde