A inseminação artificial consiste em promover sob supervisão médica a fecundação de óvulos por espermatozoides
Facilidade do tratamento
A principal vantagem é que o processo tradicional de inseminação artificial é muito simples. Todo o procedimento é acompanhado pela equipe médica que consegue visualizar o colo do útero por meio de um instrumento que permite enxergar e examinar seu interior (espéculo). O trabalho não causa danos à paciente. Eventualmente, é possível que a inserção do sêmen no útero cause uma cólica leve, mas na maioria dos casos o tratamento é indolor. Além disso, esse é um método reprodutivo bastante rápido. O período desde o início do processo até a confirmação ou não da gravidez dura cerca de 30 dias.
Inseminação intracervical
No caso de mulheres que apresentam problemas na ovulação, há outro método de inseminação artificial. Trata-se da inseminação intracervical. Ao contrário da inseminação intrauterina, nesse caso o sêmen é injetado direto no cérvix. Trata-se de um método alternativo ao modo tradicional, mas também aplicado de forma simples e com bons resultados. A inseminação intracervical reproduz o modo como o esperma seria depositado no cérvix na hora da ejaculação. Nesse método, os espermatozoides não precisam passar pelo tratamento químico de amadurecimento antes da inseminação.
Riscos mais comuns
De modo geral, a inseminação artificial é um processo seguro. Ainda assim, alguns riscos estão presentes. Os maiores problemas ocorrem em decorrência da medicação. Se os remédios para estimular a ovulação forem dosados de