A INFLU NCIA NORTE AMERICANA NO SERVI O SOCIAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURICIO DE NASSAU-UNINASSAU
ALUNA: AMANDA MARIA DE SOUZA
CURSO: SERVIÇO SOCIAL PERIODO: 2º TURNO: MANHÃ
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS II
PROFESSORA: NATHÁLIA
INTRODUÇÃO
A partir dos anos de 1930 e de 1940 é quando o ‘estado assume a regulação das relações de classe mediante um conjunto de medidas e busca enquadra-las juridicamente visando à desmobilização da classe operária e o controle das tensões entre as classes sociais’(SANTOS, 2006).
As questões sociais da época sofriam influência de ideologias europeias centradas na moral e no assistencialismo, portanto serviam como aparato para os aparelhos repressores do estado. Era o serviço social usado, então para ‘apaziguar’ os conflitos sociais. Entretanto diante das questões cada vez mais complexas que se inseririam em um mundo com demandas técnicas mais exigentes, necessário se identificarem com um serviço social que apresentasse respostas a tudo isso; respostas essas relacionadas a uma sistematização apurada das teorias ditas sociais: agora era imprescindível trazer conhecimento cientifico e técnico ao invés de aceitar somente a contribuição moralista e assistencialista inspirada pelos europeus. Foi então que surgiu a influência americana para o serviço social brasileiro. Essa última satisfaria, em parte, essas exigências do momento, já que estava vinculada a questões muito mais científicas.
DESENVOLVIMENTO
A influência Norte-Americana no serviço social brasileiro aconteceu em 1941 no governo Getúlio Vargas quando estreitou relações com o governo norte-americano, Roosevelt, cujas metas foram: fortalecimento do capitalismo luta contra o comunismo e a expansão de sua hegemonia sobre todo o continente americano. A presença norte americana se fez através de técnicas para agir profissional, técnicas essas que terão como conjectura teórica o funcionalismo. O tomismo, que é uma das tríades do serviço social, na segunda metade da década de