A importância do coeficiente de atrito na especificação de materiais para pisos

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

LEONARDO BUENO NAIARA NATÁLIA PEREIRA MENDES

A IMPORTÂNCIA DO COEFICIENTE DE ATRITO NA ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS PARA PISOS – ESTUDO(S) DE CASO(S)

TRABALHO ACADÊMICO

CURITIBA 2010

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LEONARDO BUENO NAIARA NATÁLIA PEREIRA MENDES

A IMPORTÂNCIA DO COEFICIENTE DE ATRITO NA ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS PARA PISOS – ESTUDO(S) DE CASO(S)

Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Engenharia Civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná para a matéria “Ciências dos Materiais”. Professor: Dr. José Alberto Cerri

CURITIBA 2010

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Razão entre o coeficiente de resistência µ e a relação H / N. Figura 2 - Esquema de forças envolvidas em uma caminhada sobre um piso plano. Figura 3 - Esquema de forças envolvidas em uma caminhada sobre uma rampa. Figura 4 - Preocupação da fabricante Eliane com o coeficiente de atrito em seus pisos.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Internações por causas externas em indivíduos com 60 anos ou mais segundo sexo e tipo de causa. Tabela 2 - Coeficiente de atrito para materiais secos selecionados. Tabela 3 - Resistência ao escorregamento de pisos por materiais de acabamento. Tabela 4 - Classificação do potencial de escorregamento, baseado em valores de micro-rugosidade. 11 06 09 10

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 2. ESTATÍSTICAS 3. COEFICIENTE DE ATRITO 3.1 DEFINIÇÃO 3.2. BIOMECÂNICA DO DESLOCAMENTO 3.3. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO EM PISOS 4. RESISTÊNCIA AO ESCORREGAMENTO 5. RELAÇÃO ENTRE COEFICIENTE DE ATRITO E A RUGOSIDADE SUPERFICIAL 6. RELAÇÃO ENTRE COEFICIENTE DE ATRITO E A MANUTENÇÃO DE PISOS 7. PADRONIZAÇÃO E NORMAS 8. INICIATIVA DE GOVERNOS E INDÚSTRIAS 9. CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

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1. INTRODUÇÃO

Cada pessoa executa uma média de 5 a 10 mil passos por dia, além de passar boa parte dele sobre pisos molhados ou gordurosos, seja