A importancia da enfermeira (o) no atendimento pré – hospitalar

A IMPORTANCIA DA ENFERMEIRA (O) NO ATENDIMENTO PRÉ – HOSPITALAR

Em decorrência ao auto-índice de doenças cardiovasculares, da violência e outras doenças as quais são responsáveis pela urgência e emergência, foi necessária a implantação de um atendimento rápido, o qual seja feito no local da ocorrência, com o objetivo de ter um gasto menor de tempo, assim aumentando as chances de sobrevivência de um paciente, com isso surge então o atendimento pré-hospitalar (APH). A idéia de atender o paciente no local da ocorrência vem desde 1893 no Brasil, mas somente em 1899, que a primeira ambulância (corpo de bombeiros), foi à rua para realizar o atendimento de APH. No inicio da década de 90, conforme consta na resolução do COREN da lei do Exercício do Profissional de Enfermagem é necessário que na ambulância haja um enfermeiro (a) na tripulação. A enfermagem vem lutando e tentando abrir seu espaço desde antes da I Guerra Mundial. Em 2000, o COFEN editou uma resolução (N° 223) que permite que o profissional de enfermagem cumpra prescrição medica via radio/telefone. Um ano depois, foi incluso no rol da enfermagem o atendimento pré-hospitalar como especialidade há enfermagem. ¹ A partir disso a enfermagem foi ganhando seu espaço cada vez mais, tanto em hospitais, quanto na urgência e emergência. O enfermeiro (a) hoje é essencial no APH, pois é a partir dele que se estabelece prioridade de assistência de acordo com a avaliação preliminar, ou seja, garante a identificação e o tratamento das situações que ameaçam a vida do paciente. O papel do profissional de enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar é como um todo; ele tem que ser um profissional com domínio técnico e equilíbrio emocional para o todo o tipo de situação. ² Em seu perfil, foi atribuído também, a capacidade de tomar decisões rapidamente e saber trabalhar em equipe. Contudo, as mudanças que favorecem o enfermeiro (a) esta ocorrendo, e para a ampliação da participação