A humanidade e a diveindade de cristo
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A Humanidade de CristoA afirmação de que Jesus foi realmente humano está presente em toda parte do NT. Ainda que exaltado de diversas formas pelos títulos que recebeu, foi, não obstante, um genuíno ser humano. Tudo que é dito nas epistolas, nos evangelhos e no livro Atos aponta para esse fato. Que Ele era verdadeiramente humano é uma suposição tão difundida que talvez explique a maneira quase acidental com que os escritores do NT apresentam a humanidade de Jesus. Paulo estava apenas resumindo o que todo mundo já admitia quando escreveu que Cristo foi nascido de mulher, nascido sob a Lei (Gal 4:4), de família e descendência especifica (Rm 1:3). Tanto é que ele nem sentiu a necessidade de desenvolver o argumento.
Tratado de teologia Pag. 183.
A Divindade de Cristo
Em pelo menos três exemplos os escritores bíblicos falam bem claramente de Jesus como Deus.
1º - Hebreus 1: 8,9. Nessa passagem o Filho é superior aos Anjos, a Moisés e ao sumo sacerdote levita. É o Filho como Deus, e assim como o Pai, o Filho tem natureza Divina.
2º - Joao 1:1. Eternamente preexistente e em comunhão mútua e pessoal com o Pai, o Verbo, identificado como Jesus de Nazaré, no verso 14, é intrinsecamente Divino.
3º - Joao 20:28. Em nenhuma parte do NT é Jesus mais claramente equiparado a Deus do que na conclusiva passagem na qual, reagindo ao convite de Jesus par tocar suas feridas, Tomé, um discípulo cético, profere as palavras “Senhor meu e Deus meu”.
“Cristo não deixou de ser Deus ao Se tornar homem. Conquanto Se houvesse humilhado até a humanidade, pertencia-lhe ainda a Divindade.” (DTN 663,664)
Tratado de teologia Pag. 188.
Conclusão
Os adventistas do sétimo dia defendem um sistema teológico cristocêntrico. Para eles, cristo é Criador, Redentor, Senhor do sábado, Sumo Sacerdote e Rei em iminente