Vetores hospitalares
Gislene Fernanda Afonso
Iara Rodrigues Cunha
Juliana Nascimento de Brito
Leyane Brito Barros
CONTROLE DE VETORES
NO
AMBIENTE HOSPITALAR
SANTO ANDRÉ
2013
Gislene Fernanda Afonso
Iara Rodrigues Cunha
Juliana Nascimento de Brito
Leyane Brito Barros
CONTROLE DE VETORES
NO
AMBIENTE HOSPITALAR
Trabalho Acadêmico apresentado ao Curso de
Enfermagem do Centro Universitário Anhanguera de Santo André, voltado para disciplina de
Enfermagem e o Controle de Infecção Hospitalar.
Professora Orientadora: Rita de Cássia.
SANTO ANDRÉ
2013
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO
A relação dos homens com as pragas urbanas retoma aos primórdios da humanidade e a luta por controlá-las é um desafio igualmente antigo. Tão quanto a convivência dessas pragas em instituições hospitalares e a sua tentativa de lançar mãos de métodos empíricos conhecidos a cada época para tentar controlá-las, é uma tarefa difícil, de alta responsabilidade e de alto risco, é um trabalho muito semelhante ao que ocorre em outras edificações, pois as pragas são sempre as mesmas: baratas, formigas, moscas, pombos e ratos.
Nos últimos anos, devido à ampliação do conhecimento sobre os riscos toxicológicos e impactos ambientais dos inseticidas e raticidas, busca-se abordagens mais seguras e menos impactantes. A higiene é fundamental no ambiente hospitalar, sua importância não deve se limitar aos conceitos de limpeza, desinfecção e esterilização. Deve atingir conceitos racionais mais amplos, como o de racionalização do lixo hospitalar e cuidados especiais. Deve-se garantir que a alimentação no ambiente hospitalar exista somente em ambientes próprios. Neste sentido, é de extrema importância os programas de reciclagem de conhecimentos, educação continuada e educação em serviço, pois devem atingir funcionários, pacientes e visitantes.
Atualmente, a abordagem mais moderna de controle de pragas em instituições de