A história do circo
Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos. Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica.
A versão do circo como conhecemos - com picadeiro, lona, números com animais - é recente e foi criado pelo suboficial inglês Philip Astley, por volta de 1770, que montou um espetáculo que contava com saltadores e palhaços.
Alguns exemplos de espetáculos circenses:
O Coliseu de Roma, um anfiteatro reconstruído pelo imperador romano Júlio César, por volta dos anos 40 A.C., onde cabiam 87 mil espectadores, atraídos pelas mais variadas atrações, tais como: homens louros das regiões nórdicas, animais exóticos, engolidores de fogo, e posteriormente gladiadores que lutavam até a morte - a atração mais esperada pelo público do Coliseu. A luta entre os gladiadores no Coliseu começou com o reinado de Nero (ano 54 a 68 da era cristã), era a instituição no Império Romano do chamado "panis et circense" (pão e circo), que tinha por objetivo dar ao povo comida e diversão, para que estes não clamassem por mudanças ou melhorias que poderiam abalar as bases do Império Romano.
A arte acrobática na China, utilizada em um torneio chamado "A batalha contra Chi-hu" (Chi-hu