A história da fotografia
A fotografia não foi inventada apenas por uma pessoa, mas sim por várias observações e inventos ocorridos em momentos distintos. A primeira invenção deu-se a partir da câmara escura (caixa com buraco no canto, a luz passa pelo buraco e atinge a superfície interna, onde é reproduzida a imagem invertida).
As experiências de Daguerre (pintor, cenógrafo, físico e inventor francês, tendo sido o autor da primeira patente para um processo fotográfico - 1835 - o daguerreótipo) consistiam em expor, na câmara escura, placas de cobre recobertas com prata polida e sensibilizada sobre o vapor de iodo, formando uma capa de iodeto de prata sensível à luz. Em uma noite Daguerre guardou uma placa sub-exposta dentro de um armário onde havia um mercúrio. Ao amanhecer, abrindo o armário ele percebeu que a placa havia adquirido uma imagem que no dia anterior aparecia pouco visível, desta forma os tempos de exposição para uma fotografia foram reduzidos á poucos minutos.
Após essa descoberta, Daguerre, através de Arago ( físico, astrônomo e político francês), descreveu sua descoberta a Academia de Ciências de Paris, mas dificuldades financeiras fez com que ele vendesse sua invenção ao governo Frances. Mesmo após esse episódio, Daguerre continuou empenhado em divulgá-la, e fez propagandas para isso.
Os primeiros retrados eram únicos, e coloridos à mão.
No ano de 1835, William Henry Fox-Talbot construiu uma câmara de madeira, essa foi carregada com papel de cloreto de parta e, de acordo com a objetiva utilizada, era necessária de maia a uma hora de exposição. Era utilizado sal de cozinha para se fixar a imagem negativa e submetida a um contato com outro papel sensível. Assim a cópia apresentava-se positiva. Esse processo fotográfico (negativo/positivo) foi desenvolvido, porém não divulgado. A partir desse processo, Talbot comprou uma casa, contratou uma equipe para produzir cópias, fotografou várias paisagens turísticas e passou a