A Hist Ria Musical Do Baiano M Rcio Victor Come Ou Cedo

A história musical do baiano Márcio Victor começou cedo. Já aos três anos, foi mascote do bloco afro Badauê, na capital baiana, onde sua família fazia parte da diretoria. Cresceu ouvindo os batuques das rodas de samba e dos terreiros. Aos nove anos, o músico Jorjão Bafafá o levou para tocar na escola do Badauê e logo já estava no grupo Araketu, onde tocava com a banda nos ensaios aos domingos e também durante os dias de Carnaval.
Alguns anos depois, Márcio Victor foi tocar na Timbalada, mesmo grupo que seu tio Ninha era o vocalista. No grupo, adquiriu ainda mais conhecimentos e acumulou importantes experiências, inclusive a forte ligação que mantém até hoje com o mestre Carlinhos Brown.
Após alguns anos na Timbalada, Márcio Victor recebeu convites para tocar com grandes nomes da música brasileira como o próprio Brown, Daniela Mercury, Ivete Sangalo e Caetano Veloso. Nesta época, ele já tinha (em paralelo) o grupo Psirico, que revolucionou o chamado “pagode baiano”, incluindo mais percussão, que tinha uma linguagem diferenciada, com levadas inteligentes e uma batida que conquistou grandes massas. Desde então, o cantor e percussionista dirigiu a carreira do grupo que obteve, ao longo dos anos, um sucesso atrás do outro e se consolidou como um dos mais respeitados percussionistas do Brasil e também como vocalista do Psirico.
O Psirico é considerado um dos mais conceituados grupos baianos e em visível ascensão no cenário musical do país. O cantor Márcio Victor, um ícone da percussão brasileira, leva sua experiência para o grupo, e torna a banda diferente das outras, por possuir uma percussão pulsando forte, combinada com arranjos inteligentes, que são executados por músicos jovens e talentosos. A banda lançou o terceiro DVD Psirico – A Fábrica de Música e Sonhos, gravado durante a última temporada dos ensaios de verão, e contou com as participações especiais de Saulo Fernandes, Aviões do Forró, Harmonia do Samba e É o Tchan.
Todos os anos a Bahia lança hits que