A função geral da secretária executiva
Maria Aparecida Vieira*
Resumo: A secretária executiva enfrentou muitos tabus e quebra de paradigmas. Confessamos que ainda, tem muito a enfrentar, mas cada vez mais ela toma posição de destaque dentro da organização. E, um desses destaques é a sua nova nomenclatura na estrutura da organização: gestora.
Cabe aqui, mostrarmos que, infelizmente não são todas às empresas, à aderirem esse novo conceito, ou seja, ainda falta muita conscientização da valorização dessa profissional.
Palavra-chave: mudança, atuação, visão macro.
Secretária ou gestora?
Se nós relembrarmos, em meados de 1960, a secretária era considerada uma escrava. Fazia mecanicamente, o que o seu chefe ordenava.
Hoje, no ano de 2002, a secretária é totalmente polivalente, assessora, pró-ativa, flexível, responsável, com bom senso, iniciativa, competência, postura profissional, dinamismo, agente facilitador, com etiqueta pessoal profissional e tantos outros predicativos, fez com que a secretária formasse decisões, participando-as ao seu executivo. Com isso, não faltaram gestores com qualidades semelhantes, para enxergar tais mudanças de comportamento e engrenar a profissional secretária para outros desafios, como por exemplo: ser uma gerente de marketing, tendo uma equipe de trabalho: planejando, organizando e controlando tais colaboradores para o objetivo da empresa e seu pleno sucesso de gerir tal departamento com êxito, lealdade e transparência (qualidades básicas para qualquer gestor).
A secretária executiva, como líder, enfrentará grandes desafios. Um deles, é nunca esquecer o que era, pois precisará de todos os seus antigos atributos para acrescentar esse outros, totalmente direcionado para à administração; para uma desenvoltura completa de sua nova posição, diante da organização.
Primeiros desafios pessoais à enfrentar a nova líder
Antes de mais nada, a nova gestora terá que pensar como líder, senão todo o esforço de ter chegado lá, foram em vão.