A formação escolar, as práticas dos estágios e a pós-graduação.
O autor deixa claro no primeiro capítulo que somente o curso não nos deixa aptos ou preparados para os cursos de práticas emergentes. Mas somente para psicologia clínica, que ainda é predominante na escolha dos alunos. Hoje em dia, o mercado de trabalho está muito exigente e competitivo.O que se vê necessário para melhoria do currículo, é tentar manter-se atualizado concluindo mestrados e doutorados, evoluindo assim com pesquisas. O que entende-se sobre os estágios é que os psicólogos clínicos encontram mais respostas positivas que nas demais subareas. E que há uma certa limitação de estudo a respeito da psicologia escolar.
A dificuldade encontrada na pós-graduação, refere-se a quantidade de alunos que gostariam de fazê-la. Porém, o Brasil não dispõe a quantidade suficiente de vagas para a diversividade de subareas que constitui a psicologia. E o que acaba ocorrendo,é que muitos brasileiros acham estudo fora do país e são obrigados a procurar no exterior a melhor qualidade de ensino.
Algumas mudanças feitas no mestrado e doutorado, acabaram sendo prejudicias devido aos poucos profissionais que foram formados.
O esperado para o futuro da psicologia é profissionais baseados em pesquisas e fatos científicos. E quem fará esta diferença, serão os universitários de hoje, mantendo-se atualizados, procurando sempre aperfeiçoar-se dentro da área escolhida.
Conclui-se também que o governo apoie mais estes novos profissionais com verbas para novas pesquisas de estudo.
Já no capítulo dois, o autor frisa a importância das pesquisas feitas sobre a formação do psicólogo dos métodos de ensino e das tentativas de melhoria dos estágios.
Acredita-se que o método de ensino é desregulado e sem um padrão adequado. Por isso, chegou-se a conclusão de que era de hora de mudar. Diversas matérias foram incluídas no curso, que para o Brasil, são relevantes para o equilíbrio escolar. E essas mudanças devem