A Felicidade

A Felicidade
Biologicamente, se pode definir felicidade como o resultado de uma atividade neurológica conceituada como uma atividade efusiva e fluida, resultado de alguns fatores tanto de caráter internos como externos que são estimulantes de um interessante sistema conhecido como límbico. Normalmente os humanos sentem felicidade quando conseguem algo que procuram como objetivo há algum tempo. A felicidade é fruto de alcançar um objetivo sonhado e desejado. É sinônimo de autorrealização, alegria e satisfação, e de paz. Costuma-se dizer que a felicidade como um todo não existe, o que realmente existe são os momentos felizes que não são tão duradouros como a completa felicidade. Além disso Ninguém discute o fato de que pessoas saudáveis são mais felizes do que pessoas doentes. Através de estudos, o que está se tornando cada vez mais evidente é que o inverso também é verdadeiro: pessoas felizes são mais saudáveis do que pessoas infelizes. Parece que a felicidade - que significa simplesmente ter pensamentos positivos a maior parte do tempo - causa mudanças bioquímicas no cérebro, cujos efeitos são profundamente benéficos para a fisiologia do organismo. Os agentes químicos do cérebro, por meio dos quais os pensamentos atuam, são chamados neurotransmissores. De acordo com o humor mantido por uma pessoa, a proporção desses neurotransmissores se altera. Desde que os pensamentos estão sob nosso controle - podemos, conscientemente, escolher qualquer pensamento em particular -, torna-se óbvio que a química do cérebro pode ser controlada apesar de ser difícil analisá-la cientificamente.

Gabriel Barroso / Turma B / 2º Ano /Nº 14