A FELICIDADE DAS BORBOLETAS
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PRÁTICAS PEDAGÓGICASA felicidade das borboletas Marcela é uma menina de nove anos que tinha um grande sonho, ser bailarina. Sua mãe foi orientada pela professora para trabalhar com ela, mas com certeza, seguia mesmo era as ordens de seu coração, pois, acreditava no potencial de sua filha. Ela era uma criança diferente e sua interação com as outras crianças era muito boa. Suas amigas tinham muita paciência com ela e a ajudava quando necessário. Apesar de não conseguir realizar todas as atividades como as outras crianças, ela era muito esforçada e feliz. Suas amigas aprendiam muito com ela. Marcela nasceu cega, nunca viu o pôr do sol ou as cores das flores do jardim, mas conhecia o sorriso de seus pais e o abraço dos amigos. Entrevista com Eduardo - 5 anos
Você gostaria de ser a Marcela? Por quê?
R: Não, porque eu não queria ser cego. A Marcela é uma criança diferente de você? Em quê?
R: Sim, ela não enxerga.
Você acha que ela é feliz? Como sabe disso?
R: Acho que sim porque ela é amada por sua família.
Relate a parte da história que mostra isso?
R: Ela nunca viu o sol e nem um jardim, mas ela conhece o sorriso dos pais e o abraço dos seus coleguinhas por isso todo mundo gosta dela.
Na sua sala, existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências? Como você e seus colegas brincam com ele(s)? Como sua professora explica as atividades para esse coleguinha? Ele participa da aula como a turma?
R: Não, na minha sala não tem. Em nossas escolas recebemos diariamente crianças com vários tipos de deficiência, temos que acolhê-las e procurar trabalhar atendendo as particularidades de cada uma. O ideal de inclusão é dirigido a todos, independente das diferenças e desigualdades que possuem. Por isso, a educação inclusiva, entendida sob a dimensão curricular, significa que o aluno com necessidades especiais deve fazer parte de classe regular, aprendendo as mesmas coisas que as outras crianças, mesmo que de modos diferentes, cabendo ao