A evolução dos computadores
A evolução do microprocessador possibilitou uma mudança na vida da humanidade em geral, a partir de tal evolução a sociedade passou a dispor de equipamentos nunca antes imaginados. Nesse cenário o microprocessador foi um componente que fez toda a diferença possibilitando a miniaturização do hardware e consequente redução do custo.
Sabe-se que os primeiros computadores utilizavam circuitos eletromecânicos e válvulas. O surgimento do transístor trouxe a redução do tamanho e da potência consumida em relação as válvulas, se enquadram nesta tecnologia os computadores classificados como os de segunda geração. Isso foi possível devido o domínio da tecnologia, da física, do estado sólido, o que possibilitou a integração de vários transístores em uma única unidade com aproximadamente as mesmas dimensões de um único transístor.
A partir dessa inovação surgiram então os circuitos integrados responsáveis pelo aparecimento dos computadores de terceira geração. O que caracteriza estes computadores era a maior potencialidade de cálculo, a rapidez, a confiabilidade e menores fisicamente de que seus antecessores de segunda geração.
Logo após, pode-se falar na quarta geração de computadores pela utilização da integração em altíssima escala (VLSI). Pois o processo de integração tem praticamente o mesmo custo para se integrar centenas, milhares ou milhões de transístores em uma única pastilha.
Graças ao desenvolvimento da microeletrônica é possível construir toda uma Unidade Central de Processamento em uma única pastilha de silício. Essa pastilha, ou chip, denomina-se microprocessador, sendo conhecido pelo nome de seu fabricante seguido de um determinado número.
A classificação dos microprocessadores dá-se pelo tamanho da palavra ou comprimento, em bits, da unidade de informação - que são capazes de processar de uma só vez.
Sabe-se que os primeiros microprocessadores foram de 8 bits, seguidos pelos de 16 bits e, mais recentemente, pelos