A Erva Vargas
Ao assumir o Governo Provisório, Getúlio Vargas começou um procedimento de concentração política. Vargas fechou as Assembleias Legislativas estaduais, as Câmaras municipais e o Congresso Nacional. Desse modo, Vargas assumiu os poderes Legislativo e Executivo, administrando por meio de decretos-leis.
Getúlio Vargas decretou um novo Código Eleitoral em 1932, que constituía o voto secreto e o voto feminino.
A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932
Mesmo no poder, as relações entre Vargas e os políticos paulistas estavam ficando cada vez mais tensas. Os políticos paulistas, não estavam aceitando os interventores militares indicados pelo governo de Vargas.
Em 9 de julho de 1932, após meses de manifestações e agitações públicas, teve inicio o movimento revoltoso organizado por constitucionalistas. Apesar de ser grande o número de revoltosos, a força pública paulista não conseguiu vencer o governo de Getúlio, que já reunia forças de todo o Brasil. Após algum tempo, os paulistas foram derrotadas, mas conseguiram seu principal objetivo, que era a convocação de eleições para uma Assembleia Constituinte.
A NOVA CONSTITUIÇÃO
A Era Vargas foi marcada pela ditadura e pela organização dos direitos trabalhistas, muitos deles em vigor até hoje. Alguns foram ampliados, mas pouca gente sabe disso. Vargas criou a Justiça do Trabalho (1939), estabeleceu o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT. Também são conhecidos como consequência de seu governo, os direitos trabalhistas, como carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e férias remuneradas.
A EDUCAÇÃO NA ERA VARGAS
Ao assumir o governo provisório, Getúlio Vargas instituiu o ministério da Educação e Saúde Pública, apresentando como ministro Francisco Campos que conseguiu desenvolver em 1931, a Reforma Francisco Campos em meio ao contexto ideológico dos católicos e dos renovadores Escolanovista (Escola Nova). Com a substituição de