A Emigra O Na Primeira Parte Do S Culo XX
Os diferentes surtos migratórios em Portugal
Trabalho elaborado por: Petra Luísa
Sónia Mendonça
CEF 6
Durante os Séc. XIX e XX, a população cresceu a um ritmo acelerado, devido à vaga da imigração oriunda do Velho Oriente.
Na Europa o crescimento demográfico teve um ritmo superior ao dos restantes continentes, principalmente nas áreas ainda pouco colonizadas da América do Norte, Austrália, Sibéria e América Latina entre outras.
As razões devem-se à melhoria de condições climáticas, à vacinação e aos progressos de higiene pessoal, e o nível dos rendimentos do emprego, o aumento da produção e distribuição alimentar proporcionaram melhores condições de vida. Por outro lado, a revolução das ideias, insuflada pelo liberalismo, criou um novo quadro mental.
A Europa estava na frente de uma luta contra a mortalidade aumentando assim o contingente populacional em relação ao resto do mundo.
Como tal, no século XIX, essa grande quantidade de população que foi gerada emigrou para a América do Norte. Com esta movimentação da população, houve um decréscimo na população existente na Europa e um aumento da população na América do Norte e pela América Latina (duplicou entre 1830 e 1914).
Contudo, na Europa, nem todos os aderiram a esta migração em massa como é o exemplo da França, que desde cedo adoptou sistemas de incentivo à limitação dos nascimentos (políticas antinatalistas).
No entanto, países como a Irlanda fizeram parte deste “boom” migratório tendo como causas a fome e as más colheitas cíclicas.
Os ingleses e escoceses estabeleceram vários surtos migratórios, fixando-se em zonas como Canadá, EUA, Austrália e África do Sul. Os italianos seguiam também estes surtos migratórios.
Os alemães emigraram para os EUA, Brasil, Austrália, e África Austral. A eles juntavam-se os escandinavos.
A emigração na Europa Central e Oriental foram para os EUA, algumas regiões da Ásia e para o Cáucaso e Sibéria.
Com o forte