A econômia na década de 30
O desastre financeiro da bolsa de Nova Iorque ocorrido em 29/10/1929 ocasionou uma grande crise “O MUNDO CAPITALISTA FALIU”.
A grande depressão paralisou a economia do Ocidente, levando o Brasil quase a falência, neste momento acontecia o declínio da elite agrária rural, os Senhores do Café. De outro a ascensão da burguesia industrial e o crescimento do proletariado urbano.
Era que foi aberto um novo horizonte político e uma nova agenda econômica para o país a Revolução de 1930 funcionou como uma alavanca que moveu os trilhos mudou a linha e pôs o trem no rumo da modernização.
O Brasil afetado diretamente pela principal economia do país, a agricultura cafeeira, busca alternativas para o destino do Brasil. De forma resumida na Era Vargas as palavras de ordem eram NACIONALISMO E INDUSTRIALIZAÇÃO.
Inicialmente a Indústria brasileira limitava-se somente a produção de produtos que requeriam pouca tecnologia como setor têxtil, alimentício, além de fábricas de velas e sabão, essa industrialização passa a acontecer a partir da região sudeste do país.
No ano de 1931 a dívida externa chegara a mais de 20 bilhões de cruzeiros foram pagas nesta mesma época 24 milhões de libras esterlinas só em juros e amortizações, época em que se aumentava o desemprego e reduzia-se os salários de todos os trabalhadores do país.
A medida em que a economia começou a se recuperar normalizando a situação dos fazendeiros, comissários do café e por extensão todos os setores da economia os empregos voltam a aparecer a as pessoas passam a ter algum dinheiro para comprar o que precisassem, porém surgiu um imprevisto não havia o que comprar. Era preciso produzir aqui o que antes se importava. Devido esta necessidade novas fábricas foram criadas e as demais aumentaram sua capacidade produtiva. Entre 1933 e 1939 a indústria nacional cresceu 11,3% contrastando com a agricultura cuja produção aumentou apenas 1,27% , com este aumento da produção interna houve uma alta dos