A ditadura militar
(1964 – 1985)
O GOLPE MILITAR
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Na manhã do dia 1º. De abril de 1964, os cidadãos brasileiros acordaram ao som do movimento de tropas do exército.
Era um golpe militar que contou com o apoio de parte da sociedade civil, e depôs o presidente João Goulart, sob a justificativa de garantir a ordem e a segurança nacional, e conter as ações dos que queriam transformar o Brasil em um país socialista.
João Goulart contava com o apoio dos governadores Miguel
Arraes (PE), João Dória (SE) e o ex-governador Leonel Brizola
(RS).
O presidente deposto refugiou-se no Rio Grande do Sul e em seguida exilou-se no Uruguai, procurando evitar uma guerra civil. Ranieri Mazzili presidente da Câmara dos Deputados, assume provisoriamente a presidência.
OS GOLPISTAS
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Entre os personagens que participaram do golpe estavam os militares:
Humberto de Alencar
Castelo Branco, Ernesto
Geisel, Orlando Geisel,
Arthur da Costa e Silva,
Olímpio Mourão Filho e
Golbery do Couto e Silva.
Contou ainda com o apoio dos governadores:
Magalhães Pinto (MG), Carlos
Lacerda (Guanabara),
Adhemar de Barros (SP), Ildo
Meneghetti (RS) e Ney Braga
(PR).
O ATO INSTITUCIONAL Nº. 1
No dia 09 de abril de 1964, foi instituído o
AI-1 com poderes para:
Demitir funcionários públicos (civis ou militares) leais ao antigo governo.
Cassações de mandatos de opositores do golpe por um período de dez anos.
Prisões de opositores.
Eleições indiretas para presidente.
Limitações da sociedade civil na vida política do país.
OS MILITARES E A PERSEGUIÇÃO POLÍTICA
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Ações militares ao assumirem o poder:
Cassaram o mandato de muitos políticos de oposição entre os quais destacamos: Luiz Carlos Prestes, João Goulart, JK,
Miguel Arraes, Jânio Quadros, Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, etc. Alguns artistas foram acusados de serem comunistas e perderam o