A DITADURA DA PERFORMANCE

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A DITADURA DA PERFORMANCE

Vejo certos debates quanto à performance em relação à lei, especificamente às leis religiosas em geral, sobre beber isso ou aquilo, curtir certo ritmo de música ou não, frequentar esse ou aquele lugar, dançar ou não certos ritmos...coisas desse gênero. Certa feita li algo intrigante a esse respeito que reportava-se à época das pragas no Egito, em que se faz uma comparação entre os povos daquela época que viviam naquele império. Diz-se que um dos povos mais degenerados daqueles tempos era o povo judeu, visto que passavam por uma crise sem precedentes na história até então - eram escravos mautrados pelos egipcios, como se sabe- toda sorte de vícios se via no arraial daquela nação, visto que estavam desacreditados em relação a um Deus bom, estavam de espírito amargurado, eram tidos como escória das nações. No entanto, os demais povos, preponderantemente os egipcios, jactavam-se de sua civilidade, de seus bons costumes, da sua econômia e do seu ser politicamente correto; é como se fizéssemos uma comparação com o americano de hoje e o etíope. Porém veio a última praga e consumiu apenas os primogênitos de todos que viviam naquela grande civilização, exceto daqueles que foram espargidos pelo sangue do cordeiro pascal, no caso o vermizinho, o povo judeu. Olha, nada contra performance em relação à leis de qualquer gênero; me refiro, no entanto, à ditadura da performance, desta creio que Jesus Cristo, nosso Cordeiro Pascal, nos libertou cabalmente. Portanto, toda glória seja a Ele, visto que ninguém será justificado diante de Deus pelas obras da lei. Então, esse debate fica muito pequeno, demonstrando que deve se rever mais acuradamente a mensagem do Evangelho, termo grego que traduzido pra nós significa "boa nova, boa mensagem ou notícia que produz grande alegria" . Graças a Deus não sou católico nem, muito menos, evangélico. Toda a glória seja a Ele!

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