A crise do ciam, skjah

O autor, neste capitulo mostra a passagem dos CIAM, mostrando suas ideias base, como foi aceita pelos arquitetos da época e pela população, mostra também como foi sua extinção, a sucessão do Team x e o que eles defendiam.

Os CIAM defenderam na declaração de 1928, a construção, e não a arquitetura como “atividade” elementar do homem, intimamente ligada à evolução e ao desenvolvimento da vida humana. A arquitetura estava sujeita as necessidades da politica, da economia e do mundo industrializado.
Para os CIAM, o que os estetas viam como uma preferencia formal pela regularidade era um requisito para aumentar a produção de casas, e deixar para trás os métodos artesanais. Os CIAM passaram por três etapas de desenvolvimento entre a declaração de La Sarraz
De 1928 e a ultima conferencia dos CIAM. A primeira compreendeu os congressos de Frankfurt em 1929 e de Bruxelas em 1930, esses congressos no primeiro momento volta-se para Frankfurt defendendo os padrões mínimos de vida, e em seguida em Bruxelas defendendo a altura ideal e os espaços entre os blocos, tendo em vista o melhor uso da terra quanto dos materiais. O segundo estágio, foi sem duvida o congresso mais abrangente do ponto de vista urbanístico, dominado por Le Corbusier, dele surgiu a carta de Atenas. A carta de Atenas consiste, em, parte, de declaração sobre as condições da cidade, e propostas para a correlação dessas condições, agrupadas sob cinco categorias principais: moradia, lazer, trabalho, transporte e edifícios históricos.
O terceiro e ultimo estagio dos CIAM, consiste em trabalhar para a criação de um ambiente físico capaz de satisfazer as necessidades emocionais e materiais do homem. As pessoas querem que os edifícios que representam sua vida social e comunitária possam dar-lhe uma satisfação funcional maior.
O CIAM veio com o rompimento, quando essa geração desafiou as quatro categorias funcionalistas da carta de Atenas: moradia, trabalho, lazer e transporte. Sua insatisfação com o funcionalismo