A cr tica machadiana ao teatro de Macedo
1195 palavras
5 páginas
Universidade estadual do cearáCurso de letras
Tópicos em crítica literária
Professora: Lúcia Freitas
Alunas: Francisca Sabrina Lourenço de Abreu
Mariane Pontes Frota
A crítica machadiana ao teatro de Macedo
O ideal teatral machadiano
Função civilizadora e moralizadora
A reprodução da vida social nacional Naturalidade nas situações Verdade nas fisionomias
Deveres e paixões traduzidas por impressões
O teatro de Macedo (peças criticadas)
Luxo e Vaidade: (comédia-1860)
Há vinte e cinco anos Fabiana é alimentada por um ódio por Maurício, seu primeiro namorado que a desprezou. Maurício já casado tem uma filha e Fabiana por vingança, planeja o rapto da filha de Maurício, com o fim de infamá-la e desviá-la de um casamento rico.
Lusbela: (drama-1863)
Uma moça pobre, Damiana, filha de um jardineiro, é desonrada por um homem rico, amo de seu pai, por esse motivo ela é lançada fora de casa e começa a viver uma vida de mulher libertina. Damiana é apaixonada por Leonel, mas ao saber que ele ama outra menina e vai casar-se, Damiana atrai a noiva de Leonel à sua casa com a intenção de fazer-lhe mal.
Crítica de Machado
Enredos sem originalidade, complicados, má caracterização dos personagens, ação dramática dependendo do acaso, estilo apressado, cenas desnecessárias, contraditórias, mal ligadas entre si, sem moral e com excesso de oratória.
A torre em concurso: (comédia burlesca-1863)
Numa cidadezinha abre-se o concurso para a edificação da torre da igreja. A sua principal condição “O engenheiro há de ser inglês e ter vindo para o Brasil já barbado”. Dois aspectos se entrosam na sátira: o complexo de inferioridade nacional e os costumes políticos provincianos.
O fantasma branco: (ópera cômica-1856)
Dois primos jovens (Mariquinha e José) amam-se. A mãe de Mariquinha (Galatéia), porque está de briga com o irmão, pai de José, deseja que a filha se case com um dos dois primos, filhos de Tibério. Juca se fantasia de fantasma, para aproxima-se da prima.
Critica de Machado