A CORROSÃO NA TUBULAÇÃO DE ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES
5965 palavras
24 páginas
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAISCURSO TÉCNICO DE MECÂNICA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
PEDRO CORDEIRO FERREIRA
PEDRO GONZAGA NETTO
TÚLIO ROSSI COELHO SOARES
VICTOR FERREIRA BRAGA
A CORROSÃO NA TUBULAÇÃO DE ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES
BELO HORIZONTE
2011
PEDRO CORDEIRO FERREIRA
PEDRO GONZAGA NETTO
TÚLIO ROSSI COELHO SOARES
VICTOR FERREIRA BRAGA
A CORROSÃO NA TUBULAÇÃO DE ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES
Monografia apresentada à disciplina Metodologia Científica, do Curso Técnico de Mecânica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, como requisito parcial para aprovação.
Orientadora: Michelle Cristiane da Silva Duarte
BELO HORIZONTE
2011
RESUMO
Todos os proprietários de automóveis, desde o início da fabricação dos veículos automotores, enfrentam o mesmo problema: a corrosão em escapamentos. Existem vários tipos de corrosão e vários tipos de causas e consequências que elas acarretam, e por esse assunto ser tão extenso e complexo, abordaremos neste trabalho apenas a corrosão por pite em três tipos de materiais: o aço carbono 1008 aluminizado, o aço 409 e o aço 434, que possuem dimensão e tratamento adequados. Estes aços, por sua vez, serão submetidos a três análises, o ensaio “Dip-Dry”, microscopia eletrônica de varredura e perfilometria.
Os resultados obtidos permitem chegar à conclusão de qual aço sofre maior ação da corrosão em um tempo específico durante o ensaio “Dip-Dry” e qual é o mais resistente. Além disso, há a caracterização das microestruturas corroídas através do MEV com as respectivas densidades e profundidades dos pites obtidas por meio da perfilometria.
Palavras-chave: Aço inoxidável. Aço 409. Aço 434. Aço carbono 1008. Corrosão por pite. Escapamento. Ensaio “Dip-Dry”. Microscopia eletrônica de varredura. Perfilometria.