A CONDI O OPER RIA
OPERÁRIA
Salários e modos de vida; associativismo e sindicalismo; as propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade CONDIÇÕES DE TRABALHO
Revolução Industrial:
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Fábrica (capital; empresário burguês)
Operário (trabalho; proletário)
Precariedade no trabalho:
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Mão de obra não qualificada levava a população a sujeitar-se a condições desumanas, tais como:
• Muito frio no Inverno; Muito calor no Verão; Má iluminação; Falta de arejamento; Barulho ensurdecedor; riscos de acidente permanentes; ausência de vestiários, wc e cantinas; inexistência de horários de refeição;
Grande carga horária (12-16h).
Salários precários:
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Homens eram mal pagos, e os salários não permitiam uma vida digna;
As mulheres e as crianças, embora trabalhassem tanto quanto os homens, os seus salários eram significativamente menores, demostrando uma evidente discriminação.
Famílias inteiras eram arrastadas para estas condições de trabalho desumanas, sujeitando-se a salários baixos para conseguirem sobreviver.
INTERIOR DE UMA
FÁBRICA E
OPERÁRIOS
Na imagem é bem visível o amontoado de máquinas e os espaços apertados em que os operários tinham de trabalhar. CONDIÇÕES DE VIDA
Habitações:
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Caves húmidas ou Sótãos abafados, alugados a preços especulativos;
Sobrelotados (pequenas dimensões para um grande nº de pessoas);
Faltava luz, higiene e salubridade;
Alimentação:
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Insuficiente e desequilibrada;
A base da alimentação era: pão, bolachas, batata, água, alguns ovos, salsichas e peixe fumado;
Fruta, carne fresca e leite eram luxos;
Vida degradante:
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Poucas horas de sono, habitações degradadas e subnutrição;
Fácil propagação de doenças;
Alcoolismo, prostituição, delinquência e criminalidade demostravam a miséria em que a condição operária se encontrava.
BAIRRO OPERÁRIO
A Má qualidade da imagem não permite dar grandes informações, mas é visível a precariedade em que os operários viviam.
O MOVIMENTO OPERÁRIO:
A S S O C I AT I V I