A Concep O De Vygotsky Sobre A Surdez E
E A EDUCAÇÃO DOS SURDO
Carlos Skliar
A SURDEZ: UM PROBLEMA
DOS SURDOS OU DOS
OUVINTES?
Primeira aproximação com os surdos Literatura disponível na época
Primeiro contato com a Língua de Sinais
Não existia a comunidade de surdos Preconceito dos ouvintes
O MODELO CLÍNICOTERAPÊUTICO DA SURDEZ
Congresso de
Milão de
1880
Aprendizage m da língua oral Períodos históricos Interesses políticos, filosóficos e religiosos Proibição de outras formas de comunicação
Medicalizaçã o da surdez
O MODELO CLÍNICOTERAPÊUTICO E A
“PSICOLOGIA DA SURDEZ”
Suposta e hipotética psicologia da surdez
Surdos comparados aos nativos africanos na época colonialista
Quais são os erros presentes nesse tipo de observação e de descrição dos processos cognitivos e linguísticos dos surdos?
APLICAÇÃO DO MODELO CLÍNICOTERAPÊUTICO À COMPREENSÃO
DAS SUPOSTAS DESVANTAGENS
MATURACIONAIS DAS CRIANÇAS
Seu desenvolvimento é um pouco inferior a sua idade cronológica
Desenvolvimento da coordenação viso-motora é inferior
Rendimento pedagógico do aluno se vê dificultado
APLICAÇÃO DO MODELO
CLÍNICO À VALORIZAÇÃO DA
LINGUAGEM ORAL
Há dificuld ade na organiz ação e fixação Necessi ta de muita explica ção para ser compre endido Expres são oral é pobre Negaçã o em trabalh ar com oralida de
Mal uso de preposi ções, artigos e formas pronom inais (oral)
Defeito s na articula ção de alguns fonema s APLICAÇÃO DO MODELO
CLÍNICO À VALORIZAÇÃO DA
INTELIGÊNCIA E DA RELAÇÃO
LINGUAGEM-PENSAMENTO
Criança de inteligência normal
Ausência de pensament o lógico
Oralidade se limita a situações concretas
APLICAÇÃO DO MODELO
CLÍNICO À VALORIZAÇÃO
DOS PROCESSOS
PSICOLÓGICOS
Inibição da menina
Olhar perdido
Conflito de imagens e fantasias APLICAÇÃO DO MODELO
CLÍNICO À VALORIZAÇÃO DA
LINGUAGEM DOS SINAIS
Chamad as de atenção por se tratar de express ão pelas mãos Quase não tem linguag em gestual Exigênci a de boa articula ção e express ão oral