A Comunicação e o Marketing dentro da guerra midiática de Jogos Vorazes - A Esperança sob uma perspectiva analítica da Semiótica Cultural e dos Estudos Culturais
PUBLICIDADE E PROPAGANDA - 1º PERÍODO
A comunicação e o Marketing dentro da guerra midiática de Jogos Vorazes sob uma perspectiva analítica da Semiótica Cultural e dos Estudos Culturais
Ana Flávia Teles
Clara Castanho
Francyelle Ferreira
Lucas Daniel
Matheus Lobo
Belo Horizonte,
2015
Ana Flávia Teles
Clara Castanho
Francyelle Ferreira
Lucas Daniel
Matheus Lobo
A comunicação e o Marketing dentro da guerra midiática de Jogos Vorazes sob uma perspectiva analítica da Semiótica Cultural e dos Estudos Culturais
Trabalho final apresentado na matéria de Introdução aos Estudos da Comunicação ao 1º período do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Professor: Enaldo.
Belo Horizonte,
2015
INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho, será desenvolvido uma análise sobre comunicação da guerra midíatica dentro do filme “Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1” em cima das teorias comunicacionais existente, com o foco voltado aos Estudos Culturais e à Semiótica Cultural proposto por Bystrina.
Antes de iniciarmos o desenvolvimento da guerra midiática dentro do filme, é preciso entender o contexto principal do que é os Jogos Vorazes: a trilogia best-seller escrita por Suzanne Collins e adaptada aos cinemas por Gary Ross (Jogos Vorazes) e Francis Lawrence (Em Chamas e A Esperança - Parte 1 e 2) conta a história de Katniss Everdeen, uma garota de dezesseis anos que vive em Panem, um país pós-apocalítptico dominado por uma metrópole tecnologicamente avançada chamada Capital, cercado por 12 distritos, onde anualmente realizam os Jogos Vorazes, uma espécie de reality show onde dois tributos, um homem e uma mulher, entre 12 a 18 anos de cada distritos são sorteados para participar desses jogos, uma batalha sanguinária televisionada para todo o país, onde os tributos são jogados em uma arena para lutarem até a morte