A comunicação e a humanidade
Mayara Maria Araújo Silva, Licenciatura em Letras, Turma: B
Quando afirmamos que a necessidade faz o homem, em nenhum momento estamos enganados, e foi a necessidade de expressar seus sentimentos, desejos e pensamentos, que o homem começou a comunicar.
Nos primórdios da humanidade, o homem comunicava de forma primitiva, fazendo desenhos, pintados ou gravados nas pedras, símbolos esses que até hoje tem seus significados desconhecidos, mas que cada pessoa pode interpretá-lo a sua maneira.
A arte rupestre é o tipo de arte mais antiga, geralmente as figuras representavam a caça e seus instrumentos usados para tal fim, era feita de forma natural, feitas com as tintas das folhas das árvores e com sangue de animais.
Mas o que chega a ser curioso, é que naquele tempo onde o homem vivia em cavernas e não sabia falar, mesmo assim ele se comunicava, fosse através de sinais ou de ruídos e sempre procurava melhorava seu modo de vida.
A necessidade do homem nunca cessa, ele sempre está procurando uma maneira de reiventar-se, e assim acontece com a comunicação, ela sempre está se inovando e ganhando novas roupagens.
O homem não só ficou na arte rupestre, ele precisava de mais, assim veio a escrita e os meios de comunicação em massa, tais como jornais, rádio, televisão, telefone e internet.
Apesar de autores como Marcondes Filho (2008, p. 16) afirmar que “homens e coisas sinalizam, mas isso ainda não é comunicação”, querendo ou não, ela sempre estará presente em nosso cotidiano, e sem sombra de dúvidas, nos dias atuais seria impossível viver sem ela.
Bibliografia:
FILHO, Ciro Marcondes. Para entender a comunicação, São Paulo: Paulus, 2008.