A Cocaina

A Cocaína:
- afeta o sistema neurológico e imunológico de forma irreversível e muito perigosa
- o uso constante causa, ao longo dos anos, uma degradação física evidente.
- afeta o organismo inteiro, atingindo principalmente cérebro, coração e a frequência respiratória.
- está associada a uma diminuição da resposta imunológica do organismo.
- facilita a ocorrência de infecções.

- No sistema neurológico, ela causa hiperexcitação cerebral e consequentemente a morte dos neurônios e a diminuição da irrigação sanguínea no cérebro. A presença de cocaína no cérebro gera também alterações das funções neuropsicológicas, influenciando áreas relacionadas ao julgamento, percepção, concentração, tomada de decisões e impulsividade.

- pode acabar com sua performance na cama. Isso porque, os usuários têm mais chances de sofrer de disfunção erétil e acabar broxando. “A cocaína pode causar impotência por vários motivos. Os mais comuns são os acidentes vasculares (isquemia) e depressão, afinal, durante a abstinência o homem fica abatido, apático, sem libido, em uma ressaca química que demora dias ou até mesmo semanas para passar”.

- a droga gera um aumento das substâncias que, em níveis muito altos, prejudicam o músculo, como ácido lático. Ela dá a falsa impressão de que a substância aumenta a capacidade de realizar exercícios. Mas o efeito é justamente contrário.
- ela está associada ao aumento de problemas dermatológicos, inclusive infecções de pele, e à própria degradação da aparência física. Além disso, usuários constantes podem adquirir “toques”, gerados por dois motivos principais. “O mais comuns são: a intoxicação e a síndrome de abstinência”.
"O uso de cocaína resulta em aumento da frequência cardíaca e aumento da demanda de oxigênio pelo coração. Apesar disso, ao mesmo tempo, a cocaína provoca intensa constrição dos vasos sanguíneos (inclusive coronarianos), diminuindo a oferta de oxigênio para os tecidos. Isso pode conduzir à angina, arritmias cardíacas e