A ciência e o senso comum no campo da psicologia
PSICOLOGIA
SHEILA CARVALHO DE PAULA
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE
PORTO VELHO, 9 DE ABRIL DE 2014
INTRODUÇÃO
Este relatório tem o objetivo de abordar a ciência e o senso comum no campo da psicologia. O tema será discutido com base nos seguintes textos: de autoria de Bock, Furtado e Teixeira, da obra “Psicologias”, capitulo 1 “A psicologia ou as psicologias”; “Atribuições profissionais do psicólogo no Brasil”, do Catálogo brasileiro de ocupações do MT; e, “Os desafios atuais do estudo da subjetividade na psicologia” de José Leon Crochík, de livre escolha. Além disso, foi feita uma entrevista com uma psicóloga gestaltista, e com uma pessoa leiga para fazer uma reflexão sobre as diferentes formas de compreender a psicologia.
Este trabalho será apresentado primeiramente com uma exposição do referencial teórico estudado dos três textos citados acima, posteriormente serão descritas as entrevistas realizadas com a psicóloga e uma pessoa representante do senso comum, seguidas de comentários acerca das suas respostas. Posteriormente serão tecidas as considerações finais para compor a conclusão do trabalho.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Inicialmente, Bock, Furtado & Teixeira (2002) falam que podemos entender o termo psicologia a partir de diferentes pontos de vista. Uma é a psicologia do cotidiano, do corriqueiro, que as pessoas utilizam de forma banal. Há nesse sentido, pouco conhecimento da psicologia cientifica, e é chamada de psicologia do senso comum, possuindo uma forma superficial de pensar sobre a subjetiva das questões humanas para solucionar seus problemas hodiernamente.
Os mesmos autores seguem afirmando que a relação entre ciência e senso comum evidencia uma dualidade, pois se aproximam e se afastam ao mesmo tempo, porque a ciência trabalha no plano da realidade ao mesmo tempo em que se afasta da mesma para pensá-la de forma abstrata,