A Casa do Homem no S c xx
O homem antes e depois da Máquina
“O homem do século XX, o homem que conheceu os efeitos da máquina, não pode viver da mesma maneira que o homem que não conhecia a máquina.” (XAVIER,
Alberto, 2003, pág. 52);
“O desenvolvimento da máquina, aliviando o homem da monotonia do trabalho especializado e repetido, deslocou a sua atividade para outras esferas, rompeu um novo mundo para ele: o mundo da eficiência.” (XAVIER, Alberto, 2003, pág. 52);
“À medida que a cidade adquire compreensão maior da ideia de coletividade, à medida que ela oferece coletivamente maior conforto e luxo, a importância da casa como centro único de atividade diminui.” (XAVIER, Alberto, 2003, pág. 53);
A Evolução
“E mais ainda, com a intensificação da vida fora da fortaleza da família e além das muralhas do nacionalismo, uma bela promessa desponta no horizonte internacional: o mundo será todo ele a casa do homem.” (XAVIER, Alberto, 2003, pág. 53);
“A evolução das condições econômicas, religiosas e sociais do mundo transformou completamente o valor da habitação do homem.” (XAVIER, Alberto, 2003, pág. 53);
“ Criar higiene e conforto não significa eliminar ou diminuir a ideia de luta, mas sim o nível da luta.” (XAVIER, Alberto, 2003, pág. 54);
A Nova Arquitetura
“... O monumento do século é um alojamento adequado...” (XAVIER, Alberto, 2003, pág. 54);
“ A beleza será um ritual constante de sacrifício à eficiência, será a negação de formas ancestrais pois que visa um aperfeiçoamento crescente do homem...”
(XAVIER, Alberto, 2003, pág. 54);
“A nova arquitetura, a chamada arquitetura moderna ou contemporânea, já se apresenta como uma previsão: ela é nua e lisa, despida de todo preconceito e ancestral;...” (XAVIER, Alberto, 2003, pág. 55).
Imagens
Casa de Frontaria Azulejada, no
Casa de Lina – Lina Bo Bardi ( São Paulo) início do séc. XX (Santos)
Casa Modernista – Gregori
Warchavchik (1927)
Edifício Copan – Oscar Niemeyer
(São Paulo)