a carta da terra
Li e reli várias vezes. Não consegui imaginar além do óbvio, do bom senso; nem compreender os valores que tão lindo texto motivaram.
Poder político, poder econômico... Que poderes valem um preço tão alto?
Do egoísmo profundo, a morte, isenta a responsabilidade dos parvos que não entende nem de vida e muito menos de morte e arvoram-se em serem os responsáveis pela estabilidade das sociedades, de patrocinarem as mais relevantes conquistas tecnológicas e pensam que dominaram os segredos da vida. Ah! Se soubessem das fragilidades de Davos diante das intempéries climáticas!
Terra! Planeta único! Morada da vida que se interliga, que interage em fragmentos de energia e felicidade; cenário vivo no qual tudo se mexe, tudo é dinâmico, tudo é colorido, tudo é belo. Aconchego do lar é a casa de nossas vidas, a segurança do nosso ser. Todo o conhecimento humano está ligado a Terra por um indissolúvel cordão umbilical, pois a Terra é o útero de toda á vida, é nela que são gestados todos os saberes, todas as ciências.
Terra mãe, grávida de seres, de vidas, de não vidas, de saberes, de poesias que enternecem o cosmo e ecoam por todo o universo ao encontro da face materna criadora, numa expressão, tão simples, mas tão rica, de comunhão embevecida por tanta beleza, tanta vida.
O universo lamenta e astros se constrangem com o prenúncio da morte do mais belo dos planetas, morte sem causa cósmica, provocada pela valorização de metais, papéis, poderes, autoridades, que sucumbirão antes mesmo que a agonizante Terra se acabe.
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